Qual o papel social das empresas na produção de mão de obra qualificada?

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Os temas que tratam da relação entre vagas de trabalho e profissionais adequados a elas frequentemente alimentam as pautas de inúmeras notícias, pesquisas e dados sobre o mundo corporativo. 

É muito comum que estes materiais reflitam o anseio das empresas em preencher espaços e cargos com mão de obra qualificada e assim dar vasão a planos de expansão e melhoria contínuos. Eles também deixam evidente que existe um gap entre a expectativa e a realidade, na qual a necessidade do mundo corporativo e as reais ofertas de mão de obra qualificada estão em desacordo. 

Eles também chamam a atenção para o fato de que as empresas têm plena consciência de que, sem o acesso a treinamento contínuo, os conhecimentos e habilidades dos colaboradores podem se tornar ultrapassados de forma muito rápida.   

Os crescentes programas de educação, treinamentos e MBAs In Company , como os oferecidos pelo Pecege Educação Corporativa, são um exemplo de como as soluções personalizadas e com caráter formal tem contribuído para o contínuo aprimoramento de funcionários.

A atualização do conhecimento não é uma opção. É uma necessidade. 

O novo chega todos os dias 

Num mundo dinâmico onde as transformações batem à porta em intervalos de tempo cada vez mais curtos, os programas educacionais realizados nas empresas vêm se fortalecendo como uma eficiente forma de atender necessidades específicas e dar boas-vindas ao novo. 

O mercado tem seguido um ritmo que muitas vezes não é acompanhado pelas ofertas convencionais de formação profissional. 

Para compreender melhor esta ideia basta imaginar o tempo que uma demanda, identificada durante um processo, leva para ser incorporada a uma disciplina ou um curso numa organização tradicional de educação. 

São as empresas quem acendem o alerta, solicitam soluções e ditam necessidades. Elas identificam de pronto os efeitos do gap entre o ensino tradicional e o mercado de trabalho e, sendo o destino da educação para os negócios, nada mais lógico que elas sejam um setor demandante e agente deste sistema em constante movimento. 

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Os números não são animadores 

Segundo Wilma Dal Col, diretora do Manpowergroup, empresa dedicada ao desenvolvimento de soluções inovadoras para força de trabalho, em entrevista à Rádio CNN, “A escassez de mão de obra qualificada no Brasil chegou a 81% em 2022.” 

Ao ter acesso a um dado como este, que tem um tom bastante alarmante, é necessário que se pense em como os protagonistas desta história vêm atuando diante deste cenário e qual seu poder de transformar esses números.  

Quanto aos colaboradores, suas possibilidades de ação são bastante limitadas no que se refere à diversidade de formação específica e direcionada à disposição no mercado educacional. Já as empresas, além de parte muito interessada e beneficiada neste aprimoramento e atualização profissional, têm um evidente maior poder de ação.  

O papel social das corporações 

Há momentos em que as notícias sobre excedente de vagas ocupam a mesma página dos preocupantes índices de desemprego.  

Diante deste paradoxo, como as empresas, sendo um elo mais estruturado desta relação, podem atuar para a continuidade de seus projetos e planos de crescimento e ao mesmo tempo contribuir para a melhoria de índices sociais, em especial os que se referem à empregabilidade? 

A resposta pode ser muito simples: Investindo na qualificação de seus colaboradores.

Transformando suas necessidades internas em força motriz de um ciclo de virtudes e conquistas para todos. 

Quando uma empresa acompanha a tendência de divulgar, em sua comunicação institucional e pública, suas intenções enquanto entidade disposta a agir para o progresso e melhoria da qualidade de vida das pessoas, ela se mostra consciente do seu poder para tais transformações.  

Ao seguir nesse compromisso de envolvimento com a construção do mundo ao seu redor, junto ao seu desenvolvimento como negócio, as corporações se colocam como principais pilares do contínuo aprimoramento profissional de toda uma população.  

Ganha a nação, e toda uma cadeia produtiva; ganham as empresas, que veem seus índices de eficiência aumentarem; ganham as pessoas, elementos vitais e sentido mais valioso desta relação, com conhecimento e melhores oportunidades. 

Conheça as soluções educacionais oferecidas pelo Pecege Educação Corporativa e traga sua empresa para o grupo daquelas que agem para presentear a si e ao mundo com melhores profissionais. 

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